Herbie, 18, Maceió-AL - Sem descrição
sufiente no momento.


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    quinta-feira, julho 27, 2006

    O Centro é lindo. Lindo na variedade. No exotismo. Na decadência. Foi uma mistura doce, com cheiro de pastel com suco por cinquenta centavos. Mistura amarga na dor das pessoas que pediam pra viver. Mas continuava lindo, nos olhos do novo. E a gente andava e descobria as pequenas coisas, escondidas nas estruturas antigas. No sabor da comida, sem saber a quem seria servida. Foi uma desmistificação, que pra mim nem era muita. Eu só achava que não ia encontrar aquilo. Foi a felicidade de achar o que queria, de economizar, de poder viver aquela realidade instantânea. Foi a chuva, a poça, a procura e o empanado de camarão de dois reais. Lembrança de quando eu era pequeno, e andava agarrado no braço da minha mãe pra atravessar aquelas ruas. De procurar o lugar das fotos 3x4 de dois reais. É parte da minha infância guardada naquelas ruas. Alívio, de chegar em casa, e ver que era aquilo que eu tinha vivido.


    Herbert | 9:29 PM | |

    quarta-feira, julho 26, 2006

    -Por favor, fiquem calados pra gente poder tirar a foto.

    Eu nem entendi.


    Herbert | 9:21 PM | |

    sexta-feira, julho 21, 2006

    Eles me chamaram pra escrever num site sério. Aí eu não quero não.


    Herbert | 8:21 PM | |


    -Ahh, faz meio geométrico assimétrico..só que meio desconstruído
    -Como?!
    -Ah, apara as pontas.


    Herbert | 8:05 PM | |

    quarta-feira, julho 19, 2006

    Sabe, tem horas que eu me acho um monstrinho. Mas um monstrinho descolado, por favor. Que história é essa de África?! Eu não entendi nada desse tema dominando tudo. E assim, todo mundo acha a África maior legal?! É como a Naomi, vindo pra Maceió e tirando fotos com as criancinhas morrendo de fome. Pelo menos elas estão na Vogue. E é o lugar mais bonito do Brasil (Segundo a Naomi guia turística). E eu espero que a nova visão da África seja maior real, né?

    P.S. : Eu tava lendo a Erika, quando eu vejo a música nova do Supla. Aliás,a música não, a letra. E eu penso: -WTF?!
    Aí eu fico com muita vontade de achar a mp3, mas não tem em lugar nenhum. Bó.


    Herbert | 7:04 PM | |

    terça-feira, julho 18, 2006

    Nossa, tinha um texto muito ruim aqui. Tipo péssimo. Eu não sei realmente por onde começar um blog. Principalmente esses dias. Então eu começo com o Bruno, que escreveu um conto pra mim, ó:
    Herbert era um menino incompreendido. Sempre fora coitadinho. Quando era criança resolveu que seria o estilista mais foda do mundo e que iria colocar os
    Lagerfelds e Fords da vida pra vender camisetas em quiosques.
    Ai ele resolveu desenhar o seu primeiro vestido, e nisso ele tinha o quê, uns sete anos no máximo. Ai ele desenhou um vestido bem vintage meets neo punk [coisas que ele
    adora], só que quando ele foi mostrar para algum adulto [pra ver se alguém
    comprava a idéia e impulsionava a carreira dele], as pessoas sempre diziam: “é
    uma cobra que engoliu um elefante”! Ou “É um chapéu”! Poucas pessoas viam um
    vestido vintage meets neo punk. Desiludido, o pobre Herbert resolveu fugir
    para bem longe e pegou um ônibus. Durante o trajeto, cansado de tanto chorar,
    Herbert adormeceu. Ele acordou com uma voz estranha que dizia:
    - Ei ô mané! Desenha ai um carneiro!
    Não acreditando no que ouvia nem no que via, Herbert
    revisou em sua mente o que ele tinha comido no almoço pra se certificar de que
    nada que ele comera poderia ser a causa de tal alucinação.
    - Ô do sono! Dá pra ser ou ta difícil? To com pressa! – disse de novo a criatura.
    Olhando mais uma vez pra ter certeza do que via, Herbert viu que sim, realmente era uma cabra, com um violão embaixo do braço que estava pedindo pra ele desenhar um carneiro.
    - Olha – Disse Herbert ainda incrédulo – Por que você quer que eu
    desenhe um carneiro?
    - A parada é a seguinte – respondeu a cabra – Eu devia
    encontrar um carneiro aqui, mas ele não chegou. Eu quero que você desenhe um
    carneiro, só pra eu rasgar a cara do desgraçado sabe? Minha terapeuta disse que
    isso poderia ajudar.
    - Mas eu não sei desenhar – Mentiu Herbert.
    - Mentira! Você tem a maior cara daqueles nerds que vivem desenhando!
    - Bom...
    Eu até que tento desenhar. Mas as pessoas não me entendem – Lamentou Herbert.
    - Você tem algum desenho com você?
    - Tenho! – Herbert mostrou à cabra o desenho do vestido, e ela logo respondeu:
    - Nossa! Que lindo! Um vestido vintage meets neo punk! Tudo que eu sempre quis! É o seguinte, eu sou uma cabra ambiciosa. Quero ser cantora de jazz. Se um dia eu for famosa, eu vou te chamar pra fazer o meu vestido pro tapete vermelho ok?
    Herbert respondeu que sim. Mesmo sem acreditar que um dia uma cabra pudesse fazer sucesso no mercado musical.
    Logo depois da promessa da cabra passou um caminhão com um carneiro
    dentro, e ela disse – Tenho que ir garoto! Até breve!
    Herbert voltou para
    casa perplexo e ainda sem acreditar no que havia acontecido. Ficou pensando
    nisso sem parar, e resolveu esquecer isso e seguir com a vida.
    Anos se passaram e Herbert já considerava aquela história como um sonho daqueles que são tão reais que a gente confunde mesmo. Até que um dia, enquanto ele estudava pra fazer o vestibular pra jornalismo, alguém tocou na porta. Sua mãe foi abrir a porta e logo deu um grito de horror! Pasmo, Herbert correu, e para sua surpresa, encontrou sua mãe desmaiada e a cabra em sua porta.
    - Dae maluco! – Disse a cabra – Lembra de mim?
    - Sim me lembro! O que a senhora faz aqui?
    - Senhora é o cacete! Tá me chamando de velha?
    - Não, não! Me desculpe! Mas... O que você está fazendo aqui?
    - A parada é a seguinte. Meu disco tá mó estourado lá na gringa. Parece que o jazz voltou com tudo, e eu tenho uma premiação importante pra ir. Vim buscar você pra fazer os meus vestidos, mas já vou logo avisando que não uso lã por razões óbvias! Topas?
    Depois de pensar um pouco, Herbert decidiu que essa seria uma boa oportunidade de realizar seu sonho e resolveu ir. E foi assim que ele se tornou um dos principais estilistas do mundo!
    Eu lembrei dessa história, pois hoje eu comprei uma camiseta de 15
    conto na barraquinha de um tal de Gabana... Ou coisa assim.

    Tchau, tô indo ver se eu consigo revelar o Bruno pro mundo. Se a Bruna consegue, ele também pode.


    Herbert | 8:27 PM | |

    sábado, julho 15, 2006

    Essa coisa tá funfando?!


    Herbert | 11:51 PM | |