Herbert
| 12:47 PM | |
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
Procuro no meio das minhas coisas lembranças que não aconteceram, fotos que não tenho. São meus pedacinhos incompletos que sei que existem.
Herbert
| 9:29 PM | |
terça-feira, fevereiro 06, 2007
Fiquei pensando em como voltar. Não entendi ainda o porquê. Acho que voltei mesmo.
Será que tá funcionando?!
Herbert
| 5:24 PM | |
terça-feira, agosto 22, 2006
Ranger os dentes até dormindo. Tá me dando ódio. Apareceu do nada. Ai ai, eu disse hoje isso na hora do almoço, a minha Tia disse que era macumba. ??? Alguém avise pra ela, por favor.
Herbert
| 4:30 PM | |
sábado, agosto 12, 2006
Broch called kitsch "the evil within the value-system of art" -- that is, [...] Other theorists over time have also linked kitsch to totalitarianism. The Czech writer Milan E viva a Winkipédia, a fonte.[...]
if true art is "good," kitsch is "evil." While art was creative, Broch held
that
kitsch depended solely on plundering creative art by adopting formulas
that seek
to imitate it, limiting itself to conventions and demanding a
totalitarianism of
those recognizable conventions. To him, kitsch was not
the same as bad art; it
formed a system of its own. He argued that kitsch
involved trying to achieve
"beauty" instead of "truth" and that any attempt
to make something beautiful
would lead to kitsch.
Kundera, in his book The
Unbearable Lightness of Being (1984), defined it as "the absolute denial of
shit." His argument was that kitsch functions by excluding from view everything
that humans find difficult to come to terms with, offering instead a sanitised
view of the world in which "all answers are given in advance and preclude any
questions."
Herbert
| 10:55 PM | |
quinta-feira, agosto 03, 2006
Sabe a fila da TRANSPAL?! Sabe a fila da TRANSPAL sem fila, sem ninguém?! Ai, foi uma emoção.
Herbert
| 7:04 PM | |
quinta-feira, julho 27, 2006
O Centro é lindo. Lindo na variedade. No exotismo. Na decadência. Foi uma mistura doce, com cheiro de pastel com suco por cinquenta centavos. Mistura amarga na dor das pessoas que pediam pra viver. Mas continuava lindo, nos olhos do novo. E a gente andava e descobria as pequenas coisas, escondidas nas estruturas antigas. No sabor da comida, sem saber a quem seria servida. Foi uma desmistificação, que pra mim nem era muita. Eu só achava que não ia encontrar aquilo. Foi a felicidade de achar o que queria, de economizar, de poder viver aquela realidade instantânea. Foi a chuva, a poça, a procura e o empanado de camarão de dois reais. Lembrança de quando eu era pequeno, e andava agarrado no braço da minha mãe pra atravessar aquelas ruas. De procurar o lugar das fotos 3x4 de dois reais. É parte da minha infância guardada naquelas ruas. Alívio, de chegar em casa, e ver que era aquilo que eu tinha vivido.